sábado, 24 de outubro de 2009

Festivais de Música


Jair Rodrigues, Nara Leão e Chico Buarque - Ano: 1966


Elis Regina - Arrastão - Ano:1965


Chico Buarque e MPB4 - Roda Viva - Ano: 1967


Geraldo Vandré - Pra não dizer que não falei das flores ou Caminhando - Ano:1968







Caetano Veloso - Alegria, alegria - Ano: 1967






Os Festivais de Música Popular


Com os acontecimentos de 1964, a concientização popular aumentou e começaram a surgir protestos de todas as áreas ligadas à cultura. Na música popular, os artistas sentiram necessidade de compor canções de cunho social e isso culminaria com os festivais, que foram, sem dúvida alguma, a mais brilhante fase de nossa música, na década de sessenta, depois do advento da Bossa Nova. O primeiro festival realizado foi o da TV Excelsior de São Paulo que aconteceu em Guarujá, durante o mês de abril de 1965 e teve como finalistas as músicas: "Arrastão", de Edu Lobo e Vinícius de Moraes, interpretada por Elis Regina (1º lugar): "Valsa do Amor Que Não Vem", de Baden Powell e Vinícius de Moraes, interpretada por Eliseth Cardoso (2º lugar); "Eu Só Queria Ser", de Vera Brasil e Míriam Ribeiro, interpretada por Claudete Soares (3ºlugar); "Queixa", de Sidney Miller, Zé Keti e Paulo Tiago, interpretada por Ciro Monteiro (4º lugar); "Rio do Meu Amor", de Billy Blanco, interpretada por Wilson Simonal (5º lugar).


O enorme sucesso desse festival daria margem à realização de uma série de outros e o segundo aconteceu logo no ano seguinte, no mês de junho, tendo por finalistas: "Porta-estandarte", de Geraldo Vandré e Fernando Lona, interpretada por Tuca e Airto Moreira (1ºlugar);"Inaê", de Vera Brasil e Maricene Costa, interpretada por Nilson (2º lugar); "Chora Céu", de Adilson Godói e Luís Roberto, interpretada por Cláudia (3º lugar); "Cidade Vazia", de Baden Powell e Lula Freire, interpretada por Milton Nascimento (4º lugar); "Boa Palavra", de Caetano Veloso, interpretada por Maria Odete (5º lugar). Ainda no ano de 1966, durante os meses de setembro e outubro, realizar-se-ia mais um festival, desta vez pela TV Record, também de São Paulo, cujas finalistas foram: "A Banda", de Chico Buarque, interpretada por Chico Buarque e Nara Leão (1º lugar); "Disparada", de Geraldo Vandré e Theo de Barros, interpretada por Jair Rodrigues, Trio Maraiá e Trio Novo (também em 1º lugar); "De Amor ou Paz", de Luís Carlos Paraná e Adauto Santos, interpretada por Elza Soares (2º lugar); "Canção para Maria", de Paulinho da Viola e Capinam, interpretada por Jair Rodrigues (3º lugar), "Canção de Não Cantar", de Sérgio Bittencourt, interpretada por MPB-4 (4º lugar); "Ensaio Geral", de Gilberto Gil, interpretada por Elis Regina (5º lugar).


Em 1967, realizou-se no Teatro Paramount, o III Festival de Música Popular Brasileira, o mais famoso entre todos registrados no Brasil, o que maior sucesso alcançou e o que maior número de compositores novos deu à música popular. Foram suas finalistas: "Ponteio", de Edu Lobo e Capinam, interpretada por Edu Lobo, Marília Medalha e Quarteto Novo (1º lugar); "Domingo no Parque", de Gilberto Gil, interpretada por Gilberto Gil e Os Mutantes (2º lugar); "Roda Viva", de Chico Buarque, interpretada por Chico Buarque e MPB-4 (3º lugar); "Alegria, Alegria", de Caetano Veloso, interpretada por Caetano Veloso e Beat Boys (4º lugar); "Maria, Carnaval e Cinzas", de Luís Carlos Paraná, interpretada por Roberto Carlos e O Grupo (5º lugar). Durante os meses de novembro e dezembro de 1968, acontecia no Teatro Record o IV Festival de Música Popular Brasileira, que teve como vitoriosas do júri especial e do júri popular, respectivamente: "São Paulo, Meu Amor", de Tom Zé, interpretada por Tom Zé (1º lugar); "Memórias de Marta Saré", de Edu Lobo e Gianfrancesco Guarnieri, interpretada por Edu Lobo e Marília Medalha (2º lugar); "Divino Maravilhoso", de Caetano Veloso, interpretada por Gal Costa (3º lugar); "Dois Mil e Um" de Rita Lee e Tom Zé, interpretada por Os Mutantes (4º lugar); "Dia da Graça", de Sérgio Ricardo, interpretada por Sérgio Ricardo e Modern Tropical Quintet (5º lugar); "Benvinda", de Chico Buarque, interpretada por Chico Buarque (1º lugar); "Memórias de Marta Saré" (2º lugar); "A Família", de Chico Anísio e Ari Toledo, interpretada por Jair Rodrigues (3º lugar); "Bonita", de Geraldo Vandré e Hilton Accioly, interpretada por Trio Maraiá (4º lugar); "São Paulo, Meu Amor" (5º lugar).


O V Festival de Música Popular Brasileira, mais uma produção da TV Record, deu-se em novembro de 1969 e nele se classificaram: "Sinal Fechado", de Paulinho da Viola, interpretada por Paulinho da Viola (1º lugar); "Clarisse", de Eneida e João Magalhães, interpretada por Agnaldo Rayol (2º lugar); "Comunicação", de Hélio Mateus e Edson Alencar, interpretada por Vanusa (3º lugar); "Gostei de Ver", de Eduardo Gudin e Marco Antônio da Silva Ramos, interpretada por Márcia e Originais do Samba (4º lugar); "Monjolo", de Dino Galvão Bueno e Milton Eric Nepomuceno, interpretada por Maria Odete (5º lugar). Paralelamente aos festivais nacionais de música popular, aconteciam, desde 1966, os festivais internacionais da canção popular, nos quais a música popular brasileira teve participação destacada. No Primeiro Festival Internacional da Canção Popular, realizado em 1966, "Saveiros", de Dory Caymmi e Nelson Mota, interpretada por Nana Caymmi, ficaria com o 1º lugar; Em 1967, no II FIC, o 1º lugar seria de "Margarida", de Gutemberg Guarabira, interpretada por Gutemberg Guarabira e Grupo Manifesto; o 2º lugar ficaria para "Travessia", de Milton Nascimento e Fernando Brant, interpretada por Milton Nascimento e "Carolina", de Chico Buarque, interpretada por Cynara e Cybele, classificar-se-ia em 3º lugar.


Em 1968, no III FIC, "Sabiá", de Chico Buarque e Tom Jobim, interpretada por Cynara e Cybele e "Caminhando", de Geraldo Vandré, interpretada por Geraldo Vandré, arrebataram, respectivamente, os 1º e 2º lugares. Nos festivais internacionais seguintes, realizados até 1972, as primeiras colocações também ficaram para as músicas brasileiras, como acontecia desde 1966, quando da realização do primeiro da série. Com exceção deste, os demais festivais internacionais da canção foram produzidos pela TV Globo, que anos mais tarde reviveria, com o Festival Abertura, realizado em 1974, e, depois, com os festivais da canção dos anos oitenta, aquele clima inesquecível, que marcou uma época gloriosa da história da música popular brasileira.


Fonte:
http://www.luizamerico.com.br/historia-mpb-30.php





Tropicalismo





Em 1964, o Brasil encontrava-se no olho do furacão. A Guerra Fria – disputa entre as superpotências dos Estados Unidos e da União Soviética – alimentava conflitos na América Latina e no País. Em 1959, a Revolução Cubana transforma Fidel Castro e Che Guevara em heróis internacionais e atiça a pressão do bloco capitalista sobre os países do terceiro mundo.
Por aqui, o presidente João Goulart (Jango) propõe uma série de reformas de base para atenuar o grave problema da desigualdade social e as pressões políticas que vinha sofrendo dos movimentos de esquerda. Contra tais propostas – acusadas de comunistas – formou-se um movimento da direita política e de parte da sociedade, que preconizavam uma modernização conservadora. Com a participação do Congresso, das classes média e alta, essa facção venceu por meio do golpe militar de 31 de março. O Exército e seus aliados civis depuseram o presidente Jango e entregaram o poder aos militares. O golpe, apoiado pelos americanos, rompeu o já frágil jogo democrático brasileiro. A concentração de renda surgiu como forma de expansão capitalista. Castelo Branco se tornou o primeiro de uma série de generais-presidentes ditatoriais. Seu substituto, Costa e Silva, governou o País de 1967 a 1969, cada vez com mais poder.

Culturalmente, o País fervilhava. Até 1968, intelectuais e movimentos de esquerda podiam agir livremente, com pequenos problemas com a censura. A intensa produção ia das peças do Teatro Oficina aos grupos Opinião e Arena; das canções de protesto às músicas da Jovem Guarda, passando pelos filmes do Cinema Novo e pelas artes plásticas. Em todas as áreas, a política fazia-se presente, mantendo acesa no campo das artes uma polêmica que opunha experimentalismo e engajamento, participação e alienação.
A partir de 1967, os antagonismos foram radicalizados. No campo da música, houve confrontos entre os artistas nacionalistas de esquerda e os vanguardistas do Tropicalismo. Estes se manifestaram contra o autoritarismo e a desigualdade social, porém propondo a internacionalização da cultura e uma nova expressão estética, não restrita ao discurso político. Para os tropicalistas, entender a cultura de massas era tão importante quanto entender as massas revolucionárias.
Ainda no terreno político, 1968 foi o ano em que as tensões chegaram ao máximo no País. As greves operárias e as manifestações estudantis – com a conseqüente repressão policial – se intensificaram. As guerrilhas rural e urbana aumentaram suas ações. Com o crescimento da oposição, Costa e Silva, pressionado pela extrema direita, respondeu com o endurecimento político. Em 13 de dezembro, o Ato Institucional Nº 5 decretou o fim das liberdades civis e de expressão, sacramentando o arbítrio até 1984, quando o general João Figueiredo deixa a presidência do País.

Fonte: http://tropicalia.uol.com.br/site/internas/contexto.php

TROPICALISMO

O Tropicalismo foi um movimento de ruptura que sacudiu o ambiente da música popular e da cultura brasileira entre 1967 e 1968. Seus participantes formaram um grande coletivo, cujos destaques foram os cantores-compositores Caetano Veloso e Gilberto Gil, além das participações da cantora Gal Costa e do cantor-compositor Tom Zé, da banda Mutantes, e do maestro Rogério Duprat. A cantora Nara Leão e os letristas José Carlos Capinan e Torquato Neto completaram o grupo, que teve também o artista gráfico, compositor e poeta Rogério Duarte como um de seus principais mentores intelectuais.
Seguindo a melhor das tradições dos grandes compositores da Bossa Nova e incorporando novas informações e referências de seu tempo, o Tropicalismo renovou radicalmente a letra de música. Letristas e poetas, Torquato Neto e Capinan compuseram com Gilberto Gil e Caetano Veloso trabalhos cuja complexidade e qualidade foram marcantes para diferentes gerações. Os diálogos com obras literárias como as de Oswald de Andrade ou dos poetas concretistas elevaram algumas composições tropicalistas ao status de poesia. Suas canções compunham um quadro crítico e complexo do País – uma conjunção do Brasil arcaico e suas tradições, do Brasil moderno e sua cultura de massa e até de um Brasil futurista,
com astronautas e discos voadores. Elas sofisticaram o repertório de nossa música popular, instaurando em discos comerciais procedimentos e questões até então associados apenas ao campo das vanguardas conceituais.
Sincrético e inovador, aberto e incorporador, o Tropicalismo misturou rock mais bossa nova, mais samba, mais rumba, mais bolero, mais baião. Sua atuação quebrou as rígidas barreiras que permaneciam no País. Pop x folclore. Alta cultura x cultura de massas. Tradição x vanguarda. Essa ruptura estratégica aprofundou o contato com formas populares
ao mesmo tempo em que assumiu atitudes experimentais para a época.
Discos antológicos foram produzidos, como a obra coletiva Tropicália ou Panis et Circensis e os primeiros discos de Caetano Veloso e Gilberto Gil. Enquanto Caetano entra em estúdio ao lado dos maestros Júlio Medaglia e Damiano Cozzela, Gil grava seu disco com os arranjos de Rogério Duprat e da banda os Mutantes. Nesses discos, se registrariam vários clássicos, como as canções-manifesto “Tropicália” (Caetano) e “Geléia Geral” (Gil e Torquato). A televisão foi outro meio fundamental de atuação do grupo – principalmente os festivais de música popular da época. A eclosão do movimento deu-se com as ruidosas apresentações, em arranjos eletrificados, da marcha “Alegria, alegria”,
de Caetano, e da cantiga de capoeira “Domingo no parque”, de Gilberto Gil,
no III Festival de MPB da TV Record, em 1967.
Irreverente, a Tropicália transformou os critérios de gosto vigentes, não só quanto à música e à política, mas também à moral e ao comportamento, ao corpo, ao sexo e ao vestuário. A contracultura hippie foi assimilada, com a adoção da moda dos cabelos longos encaracolados e das roupas escandalosamente coloridas.
O movimento, libertário por excelência, durou pouco mais de um ano e acabou reprimido pelo governo militar. Seu fim começou com a prisão de Gil e Caetano, em dezembro de 1968. A cultura do País, porém, já estava marcada para sempre pela descoberta da modernidade e dos trópicos.
Fonte: http://tropicalia.uol.com.br/site/internas/movimento.php

domingo, 18 de outubro de 2009

Brasil na Segunda Guerra Mundial

BRASIL NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL



No dia 1º de setembro de 1939, as forças nazistas alemãs de Adolf Hitler invadiram a Polônia,  dando início à Segunda Guerra Mundial. O Brasil passou a participar do conflito a partir de 1942. Na época, o presidente da República era Getúlio Vargas.
A princípio, a posição brasileira foi de neutralidade. Depois de alguns ataques a navios brasileiros, Getúlio Vargas decidiu entrar em acordo com o presidente americano Roosevelt para a participação do país na Guerra. 
 Embora a história dos pracinhas - diminutivo de praça, que é soldado - seja ainda pouco comentada no Brasil, Marcus Firmino Santiago da Silva, coordenador do curso de Direito da Escola Superior Professor Paulo Martins, do Distrito Federal, e estudioso sobre a Segunda Guerra, afirma que a participação brasileira foi muito importante. "O apoio do Brasil foi disputado na Segunda Guerra. De forma um pouco velada por parte dos países do eixo (Alemanha, Itália e Japão) e de maneira clara pelos aliados, especialmente os norte-americanos, além da Inglaterra e da França", afirma.
O primeiro grupo de militares brasileiros chegou à Itália em julho de 1944. O Brasil ajudou os norte-americanos na libertação da Itália, que, na época, ainda estava parcialmente nas mãos do exército alemão. Nosso país enviou cerca de 25 mil homens da Força Expedicionária Brasileira (FEB), e 42 pilotos e 400 homens de apoio da Força Aérea Brasileira (FAB).
Os pracinhas conseguem vitórias importantes contra os alemães, tomando cidades e regiões estratégicas que estavam no poder destes, como o Monte Castelo, Turim, Montese, entre outras. Mais de 14 mil alemães se renderam aos brasileiros, que também ficaram com despojos como milhares de cavalos, carros e munição.
A ação dos pracinhas não foi fácil por vários motivos. O primeiro, porque o treinamento recebido no Brasil e nos Estados Unidos não era muito próximo à realidade da guerra que encontraram. Os soldados não estavam habituados ao clima frio dos montes Apeninos, que atravessam a Itália e nem acostumados a lutar em local montanhoso. Só na batalha do Monte Castelo, houve mais de 400 baixas entre os brasileiros.
“Além disso, foi fundamental para o esforço de guerra a cessão de bases navais e aéreas no território brasileiro. Um desses locais que teve participação decisiva foi Natal, no Rio Grande do Norte”, afirma o professor. A capital potiguar serviu como local para abastecimento dos aviões de guerra americanos e base naval antissubmarinos. Com o fim da Segunda Guerra Mundial em 1945, a FEB foi desfeita em 1946.
FONTE: Revista Nova Escola
Documentário SENTA PUA dirigido por Erik de Castro contando a história do 1º Grupo de Aviação de caça e sua campanha na Itália durante a segunda guerra mundial:




Brasil na Primeira Guerra Mundial

BRASIL NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

A participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial foi estabelecida em função de uma série de episódios envolvendo embarcações brasileiras na Europa. No mês de abril de 1917, forças alemãs abateram o navio Paraná nas proximidades do Canal da Mancha. Seis meses mais tarde, outra embarcação brasileira, o encouraçado Macau, foi atacado por alemães. Indignados, populares exigiram uma resposta contundente das autoridades brasileiras.



Na época, o presidente Venceslau Brás firmou aliança com os países da Tríplice Entente (Estados Unidos, Inglaterra e França), em oposição ao grupo da Tríplice Aliança, formada pelo Império Austro-húngaro, Alemanha e Império Turco-otomano. Sem contar com uma tecnologia bélica expressiva, podemos considerar a participação brasileira na Primeira Guerra bastante tímida. Entre outras ações, o governo do Brasil enviou alguns pilotos da Força Aérea, o oferecimento de navios militares e apoiomédico.

Incumbidos de proteger o Atlântico de possíveis ataques de submarinos alemães, sete embarcações foram usadas na Primeira Guerra: dois cruzadores, quatro contratorpedeiros e mais um navio auxiliar. A pequena tripulação destes navios, mesmo tendo um papel breve, foi vítima da epidemia de gripe espanhola que assolou a Europa nesse período. A experiência de maior sucesso brasileiro no conflito aconteceu com os grupos enviados para lutarem ao lado de soldados franceses e britânicos.

Os brasileiros tiveram participação nos conflitos das tropas da frente ocidental e na região da Jutlândia. O mais conhecido caso de participação brasileira se refere ao militar José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque. Relatos contam que este militar foi responsável pelo comando de pelotões de cavalaria francesa e uma pequena unidade de tanques. A experiência por ele adquirida abriu portas para que, logo em seguida, o Brasil adquirisse seus primeiros carros blindados.

O apoio brasileiro teve muito mais presença com o envio de suprimentos agrícolas e matéria-prima procurada pelas nações em conflito. No Brasil, a Primeira Guerra teve implicações significativas em nossa economia. A retração econômica sofrida pelas grandes nações industriais européias abriu portas para que o parque industrial se desenvolvesse.


Por Rainer Sousa


Graduado em História
Equipe Brasil Escola

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Enem 2009

As novas provas do ENEM 2009 (Exame Nacional do Ensino Médio) serão aplicadas nos dias 5 e 6 de dezembro. O anúncio foi feito pelo MEC (Ministério da Educação), na tarde desta terça-feira, 6 de outubro, após reunião entre os ministros da Educação, Fernando Haddad e da Justiça, Tarso Genro. Enquanto o Ministério da Justiça ficará responsável pela segurança dos processos, o Cespe/UnB (Centro de Seleção e Promoção de Eventos da Universidade de Brasília) e a Fundação Cesgranrio assumem a função de realizar o exame, segundo informou o presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), Reynaldo Fernandes .
fonte: universia.com.br
Mais informações: http://www.enem.inep.gov.br/